Entenda por que o bom funcionamento da sua escola depende da harmonia entre máquina e conexão.
Em uma de nossas visitas a uma escola, ouvimos uma frase que se repete mais do que deveria: “O sistema está ruim hoje!”. Mas bastaram alguns testes para perceber que o problema não era o sistema — e sim os computadores e a rede local.
Muitas vezes, computadores com mais de 10 anos de uso estão rodando sistemas atuais, navegadores desatualizados ou até antivírus que bloqueiam o acesso a arquivos e páginas internas. O resultado? Lentidão, erros e a falsa impressão de que o software “não funciona direito”.
Do outro lado, redes mal configuradas ou roteadores domésticos improvisados tentam atender toda a escola com um sinal instável, que varia conforme o horário ou a quantidade de alunos conectados.
A verdade é que computador e rede devem trabalhar como uma equipe: se um está sobrecarregado ou com falhas, o outro vai sofrer as consequências. É como tentar correr com um tênis desamarrado — uma hora, alguém tropeça.
O que aprendemos com isso?
- Antes de culpar o sistema, verifique o estado dos computadores;
- Redes Wi-Fi em escolas devem ser bem planejadas e segmentadas (alunos, funcionários, servidores);
- Atualizações regulares são mais importantes do que se imagina;
- Um bom sistema precisa de um ambiente minimamente saudável para funcionar bem.
Investir em estrutura tecnológica não é exagero — é a base para que o ensino, a gestão e a comunicação aconteçam com fluidez.
Comentários
Maria Silva
Excelente artigo! As dicas são muito úteis e práticas. Vou aplicar no meu negócio.
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